segunda-feira, novembro 22, 2004

Bastante apropriado

Li isso no Orkut e achei muito bom...para lembrar sempre. Infelizmente não sei se é texto de alguém ou original da pessoa que postou.

Para mim os homens caminham pela face da Terra em fila indiana.
Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades.
Na sacola de trás, guardamos os nossos defeitos.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, em todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós está pensando a mesma coisa a nosso respeito.

Mude, ainda dá tempo, e não esqueça...

quinta-feira, novembro 18, 2004

Não importa no que você acredita...

Anteontem recebi uma mensagem com este texto:

As coisas acontecem exatamente quando devem acontecer.

Leia a primeira linha com atenção!
Se Deus trouxe isso a você, Ele lhe trará algo através disto!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus.

O texto me disse algo, porque acredito em Deus. Mas acho que mesmo para quem não acredita em nada a não ser em si próprio e na própria vontade e existência, ele diz algo. Diz que é preciso acreditar que as coisas acontecem por algum motivo. Mesmo que esse motivo seja a nossa vontade, a nossa fé, ou o nosso esforço. Basta confiar e direcionar o pensamento pra isso.

Eu acho que isso é verdade. Creio que a persistência e a atitude em relação às coisas são determinantes na vida de muitas pessoas.
Talvez isso seja a coisa que mais tento mudar em mim, ou que tento fazer evoluir: minha atitude em relação às coisas. Não é nada fácil. Mas pelo menos tenho a persistência para não desistir.


sábado, novembro 06, 2004

Verde é a cor da esperança

Persistência

Quando nada parece ajudar, olho o cortador de pedras martelando a rocha talvez cem vezes sem que uma só rachadura apareça. Porém, na centésima primeira, a pedra se abre em duas e sei que não foi aquela martelada que conseguiu, mas todas as que vieram antes.

Jacob A. Riis