Quando me amei de verdade
Um pequeno livrinho, no original em inglês When I Loved Myself Enough , de Kim McMillen, aqui publicado em formato de bolso pela Editora Sextante, ao preço singelo de 9,90.
Pra variar, uma mensagem simples, bem no estilo auto-ajuda, mas bonita. O texto anda pela internet, como sempre mal atribuído a uma ou outra pessoa... Mas vale pela lembrança de que precisamos nos amar, antes de tudo, e também para que possamos amar aos outros.
O primeiro pedaço peguei no site da editora que, como a Amazon, publica pequenos trechos das obras.
O pedaço seguinte é o que corre por aí, mas em relação a esse não posso garantir que é a tradução correta ou que não foi adulterado.
Quando me amei de verdade, deixei de me contentar com pouca coisa.
Quando me amei de verdade, tomei contato com a minha própria bondade.
Quando me amei de verdade, comecei a valorizar o dom da vida com a maior gratidão.
Quando me amei de verdade, pude compreender que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa.
Então, pude relaxar.
Quando me amei de verdade, consegui moderar meu ritmo e minha pressa.
E isso fez uma enorme diferença na minha vida.
Quando me amei de verdade, comprei o colchão de penas que desejava havia anos.
Quando me amei de verdade, aprendi a gostar de estar sozinha, rodeada pelo silêncio, usufruindo sua magia, prestando atenção ao meu espaço interior.
Quando me amei de verdade, percebi que posso não ser uma pessoa especial, mas que sou única.
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Quando me amei de verdade pude compreender que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa. Então pude relaxar.
Quando me amei de verdade pude perceber que o sofrimento emocional é sinal que estou indo contra minha verdade.
Quando me amei de verdade parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo que acontece contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade comecei a perceber como é ofensivo forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado – inclusive eu mesma.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo, mas eu hoje sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom!
Quando me amei de verdade desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Isso me mantêm no presente, que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna grande e valiosa aliada!
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