Assunto repetido
Ninguém precisa ler, eu é que não posso deixar de guardar isso... tá na coluna da Martha Medeiros de hoje.
“Provavelmente só se separam os que levam a infecção do outro até aos limites da autenticidade, os que têm coragem de se olhar nos olhos e descobrir que o amor de ontem merece mais do que o conforto dos hábitos e o conformismo da complementaridade.”
“A separação pode ser o ato de absoluta e radical união, a ligação para a eternidade de dois seres que um dia se amaram demasiado para poderem amar-se de outra maneira, pequena e mansa, quase vegetal.”
Está no livro “Nas tuas mãos”, da portuguesa Inês Pedrosa.
Parece que ainda me importo muito com isso? Pode ser. Sempre que volto ao assunto por causa de alguém, revivo um pouco o meu passado e os meus sentimentos a respeito. O que não muda nada, mas sempre ajuda no aprendizado. Viver é isso.
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