segunda-feira, novembro 28, 2005

Tô dizendo...

E não é que Papai Noel resolveu trabalhar mais cedo este ano?
Tudo bem, eu pedi um amor e ele me trouxe um emprego... No mínimo, não sabe ler!
Mas não estou reclamando não, juro, tá, Papai Noel? Tá bom assim, tá ótimo, valeu mesmo!

Isso ainda vai render um post mais caprichado. Afinal de contas, estou começando de novo, do mesmo ponto de partida. Que obviamente não é mais o mesmo. E eu também não sou. Ih, devaneios. Melhor deixar pra outro dia! rsrsrsrs

segunda-feira, novembro 21, 2005

Cartinha pro Papai Noel

Oi Papai Noel. Ontem eu tava ouvindo meu CD do J. Quest e a letra dessa música me chamou a atenção... Sabe, tem me feito falta ter alguém em quem pensar quando fecho os olhos. Então resolvi te mandar essa cartinha! Quem sabe você me dá de presente alguém com quem eu possa viver o que está escrito aqui?
Lê aí e se inspira, tá?
beijo!

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo

Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir

Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender

Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo

Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também

Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender

Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo

Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também

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Ah, você não acredita em Papai Noel? Pois é... nem eu!

quarta-feira, novembro 16, 2005

Paz

3 dias de paz, muito verde, sol e passarinhos cantando. Vacas, cavalos, coelhos, lagartos, insetos e até jacarés imaginários.
"Férias" assim sempre me tiram um pouco do mundo real, me remetem a um outro lugar qualquer a que sinto que pertenço, me renovam a fé, a alma, a saúde, sei lá mais o quê. E também, de uma certa forma, mudam meu ritmo totalmente.
Embora eu já esteja aqui de frente para o computador, há uma sensação de estranheza presente.
O que diacho isso significa? Não sei. Mas que o contato com a natureza sempre me deixa de alguma forma mais perto de Deus e com uma imensa sensação de paz, ah, isso deixa...

quarta-feira, novembro 09, 2005

Mudanças

Mais um texto sobre mudanças, antigo, sem autor, mas bom.
E eu continuo sem escrever aqui com a frequência que deveria... isso ainda vai ter que mudar! :)


PIPOCAS DA VIDA

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM! E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira. Deus é o fogo que amacia nosso coração, tirando o que nele há de melhor! Acredite que para extrairmos o melhor de dentro de nós temos que , assim como a pipoca, passar pelas provas de Deus Talvez hoje você não entenda o motivo de estar passando por alguma coisa... Mas tenha certeza que quanto mais quente o fogo, maIs rápido a pipoca estoura.